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Pesquisa EMBRAPA Hortaliças avalia o consumo de hortaliças durante a pandemia

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Esta é uma pesquisa da Embrapa Hortaliças, em parceria com o Instituto Brasileiro de Horticultura (Ibrahort), para compreender o comportamento do consumidor brasileiro de hortaliças durante a pandemia do novo coronavírus.  O tempo estimado para preenchimento da pesquisa é de apenas três minutos. Considere hortaliças como legumes e verduras. Nesta pesquisa, haverá menção às seguintes hortaliças: abóbora, alface, alho, batata, batata-doce, cebola, cebolinha, cenoura, coentro, pimentão, quiabo e tomate. Tem por objetivo saber como era e como está o consumo de hortaliças de sua família nesse período de isolamento social, por causa da pandemia do Covid-19. Esses dados serão importantes para identificarmos soluções que possam facilitar o acesso a esse tipo de alimento, bem como viabilizar a difusão de conhecimentos importantes para orientar a compra, a conservação e o preparo. Se for de seu interesse fornecer essas informações, participando da nossa pesquisa, clique nesta mensagem ou acesse

A pandemia de coronavírus afeta o consumo de hortaliças e frutas ?

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Como será o comportamento do consumidor do varejo neste período ? O setor de HF (hortifruti) hoje no Brasil se sente um pouco apreensivo por não ter a certeza como será o comportamento do consumo de hortifruti durante o período de proliferação do coronavírus, segundo o Ministério da Saúde pode ser algo entre 60 e 90 dias conforme divulgado hoje em coletiva de imprensa pelo Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. Conforme relata o presidente da APAS (Associação Paulista de Supermercados) , toda a cadeia do abastecimento está preparada para que não haja falta de produtos nas gôndolas das lojas. Segundo o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) os supermercados do RS recebem diariamente cerca de quatro milhões de consumidores em suas lojas em todo o Estado. Como as recomendações são de se evitar aglomerações e locais públicos que reúnem muitas pessoas, tudo isso ficou com cara e nome de quarentena o que criou, em primeiro momento uma sensação de urgência no co

Rastreabilidade para produção de ovos em Mato Grosso

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Projeto exige código de rastreabilidade para produção de ovos em Mato Grosso Tramita na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 590/19, que exige o código de rastreabilidade na casca dos ovos produzidos em Mato Grosso. O objetivo é informar o consumidor desde a procedência até a comercialização, identificando o produto de forma individual. Esse projeto foi apresentado no ano passado e aguarda o parecer do Núcleo Econômico da Casa de Leis. Se aprovado, os ovos comercializados em supermercados poderão ser vendidos nas embalagens conforme a legislação vigente. Contudo, os ovos sem identificação individual não poderão ser comercializados de forma fracionada. Mato Grosso teve um aumento significativo de 7,6% da produção de ovos, tornando-o maior produtor de ovos de galinha da região Centro-Oeste no ano de 2016, se destacando entre os estados que contribuíram para que a atividade comercial no país registrasse a maior produção em quase 30 anos. Em 2018, Mato Grosso produziu mais de

A rastreabilidade ganhou o acompanhamento da EMATER auxiliando 43 famílias de olericultores

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Foto ilustrativa: Emater/RS-Ascar O prefeito Sergio Ghignatti recebeu em seu Gabinete, a equipe do escritório municipal da EMATER/RS-ASCAR de Cachoeira do Sul. Na ocasião, foram apresentados ao prefeito o Relatório das Atividades executadas pela EMATER em Cachoeira do Sul no ano de 2019 e o Plano Operativo de Trabalho que será executado em 2020. Segundo o Relatório apresentado, foram acompanhadas pela equipe, neste ano, 577 famílias, o que representa uma interação social e produtiva com aproximadamente duas mil pessoas do meio rural. O trabalho foi realizado em 52 diferentes localidades, com 43 atividades desenvolvidas em relação ao arroz, soja, pecuária familiar, agroindústrias, olericultura, fruticultura, saneamento básico, gestão rural, solos, pescadores, indígenas, quilombolas, produção orgânica, artesanato, crédito rural, floricultura entre outras. A EMATER também apresentou os destaques 2019 em âmbito social com o trabalho desenvolvido em parceria com a ANATER, através de pro

Produtores de cebola se destacam ao adotar sistema de rastreabilidade

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Foto: Emater/RS O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) concedeu o Selo Nacional da Agricultura Familiar (Senaf) a dois produtores de cebola de Tavares. Eles fazem parte do Programa de Gestão Sustentável, da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), desenvolvido pela Emater/RS-Ascar, e agora passam a expor e comercializar seus alimentos no site Vitrine da Agricultura Familiar, do Mapa. "Como fazem seu caderno de campo e controle de custos, eles foram selecionados para que possamos conhecer e dominar o sistema do Vitrine da AF e incluir outros produtores", destaca Sarah Fiorelli, extensionista rural e engenheira agrônoma da Emater/RS-Ascar de Tavares, ao reafirmar que a ideia é incluir no site do Ministério mais produtores organizados. Além de ter a cebola em exposição e para comercialização no site, também foi possível adquirir o Selo com QR Code, importante para a rastreabilidade, observa Sarah. Para ter acesso

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